terça-feira, 1 de julho de 2014

Lentes em punhos

Estou sempre com a lente na mão, não posso perder o instante sagrado que se constrói um sonho. 

Que se realiza o inesperado. Amarante.

Entendo como uma captura de luz que reproduz sonhos, que nos conduz de forma a esperar ver exatamente o que queremos ver.

Panoramicamente enxergo do alto, de baixo, do meio, entre as pedras e sobre os rios. Busco formas inéditas de apreciá-la e encontro!

Quando sufoco uma imagem entre os pontos em que vejo e o que desejo. É uma sensação de contentamento que provoca um delírio quase infantil, na eternização do momento.

Sou apaixonado por suas curvas,

suas retas,
suas ruelas
e por essas águas que se renovam a cada segundo e é onde eu encontro o equilíbrio necessário pra enfrentar o cotidiano.

BOA NOITE AMARANTE E O RESTO DO MUNDO!











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