segunda-feira, 29 de setembro de 2014

A ARTE, AUTO DE NATAL 2014

 CRIAÇÃO DA ARTE: BERTOLDO NETO


Esse ano o AUTO DE NATAL 2014 DE AMARANTE as coreografias serão criadas especialmente por Elizabeth Battali grande coreógrafa teresinense e com quem já desenvolvo trabalho desde 1999 numa parceria sólida, profissional e claro recheada de carinho e amizade mutua. 

Ela foi uma das grandes vencedoras do Festival de Dança de Teresina deste ano, mostrando mais um vez sua competência, criatividade e atitude.

UMA COLABORAÇÃO IMENSA A CULTURA DE AMARANTE, INCLUSIVE É BOM LEBRAR QUE POR DIVERSAS VEZES ELA JÁ SE FIRMOU COMO PARCEIRA DA CULTURA AMARANTINA, ISSO PROVA QUE PRA VC AJUDAR NOSSA CULTURA NÃO PRECISA NECESSARIAMENTE VC SER AMARANTINO, SEJA SIMPLESMENTE, SENSÍVEL....

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

O que é mesmo essa Associação Cultural dos Amigos de Amarante?

A Associação Cultural dos Amigos de Amarante é muito mais que uma entidade, ela é um grupo de amigos que lutam pela manutenção da cultura de uma cidade do interior do Piauí.

Cada um dos integrantes da Associação representa muito mais que uma bandeira a ser levantada, se trata de uma proposta inovadora que tem nas manifestações culturais seu maior alicerce. Somos na grande maioria professores e acreditamos na parceria EDUCAÇÃO+CULTURA para a transformação social de qualquer lugar. Somos a favor da cultura e entendemos como investimento as ações e necessidades exigidas no fazer cultural.

Temos uma função muita vezes desvalorizada, não remunerada e que se faz existente pela força de pessoas que apontam na força coletiva que pode demorar muito tempo (pois muitos de nós exercemos esse trabalho de fomento cultural, desde sempre). No entanto somos testemunhas de que a cultura pode sim melhorar a situação social, intelectual e moral dos cidadãos que se envolvem com o fazer artístico-cultural. Sabemos que nossa luta é árdua só que promovemos através dessa luta uma possível mudança na realidade de qualquer cidade. Somos uma associação aberta que precisa de associados para poder aumentar sua área de atuação.

Venham participar conosco do processo de valorização da cultura de AMARANTE.
Ass. Valdemar, vice presidente da Associação Cultural dos Amigos de Amarante.


abaixo imagens de projetos e participações nas ações culturais do Estado.




















terça-feira, 23 de setembro de 2014

Auto de Natal 2014

O Auto de Natal 2014 em Amarante, já está em fase de execução. 

A Associação Cultural dos Amigos de Amarante se prapara para mais uma vez apresentar o projeto AUTO DE NATAL, que já vem a quatro anos acontecendo na Escadaria Da Costa e Silva e se firmando como um evendo fixo do calendário da cidade. Seu formato cênico já está sendo elaborado e já iremos iniciar o período de ensaios e formatação das cenas. O espetáculo terá direção da grande atriz e diretora Rita de Cássia que comandará os ensaios, conduzindo com maturidade e experiência a quarta edição desse grande projeto cultural que envolve a comunidade amarantina num ato de fez e envolvimento comunitário. A direção geral continua a cargo da professora Selma Alves e coordenação do coreógrafo Valdemar Santos a produção fica a cargo de dois importantes agentes de cultura da cidade que são: Tuquinha e Solimar Miranda. A produção técnica é de Bertoldo Neto, os figurinos e adereços são elaborados por Sâmia Alves, Nega Ana e Telma Alves. 

Muitas coisas estão definidas como texto, o elenco é todo composto de amarantinos e amarantinas estudantes,além de ser um evento que conta com apoio e colaboração de muitas pessoas e entidades, fazendo do projeto um importante momento de envolvimento comunitário. A Associação convoca todos interessados em contribuir com esse ato a se fazerem presentes numa reunião que acontecerá nessa sexta feira no Museu do colaborador Ronaudo Moura, localizado na Avenida Desembargador Amaral. Sejam bem vindos pois o Natal já vem se anunciando e, esse ano vamos nos superar...

ENTÃO É NATAL....











sexta-feira, 12 de setembro de 2014

projeto de dança.

CONTE UM POUCO SOBRE O PROJETO
O projeto “Danço Porque não sei voar” é uma escola de dança itinerante que atenderá crianças, jovens e adultos na cidade de Amarante, promovendo atividades e formação em dança/teatro para a comunidade de uma cidade do interior do Piauí.
As aulas acontecerão em espaços escolares e possibilitará que os estudantes do ensino infantil, fundamental e médio possam usufruir dos benefícios gerados pela prática de uma atividade artística como é o caso da dança/teatro. A Dança já é uma atividade muito praticada entre os moradores da cidade de Amarante, cidade essa que tem menos de 20 mil habitantes e que já teve grandes grupos de resistência cultural como: Teatro Amarantus, Quadrinha Sarrupiá, Grupo de Dança Nasi Castro, Pagode do Mimbó dentre outros. Esses grupos sempre fizeram com que a população tivesse mais proximidade na busca dessa interação, sejam entre os participantes, públicos e sociedade em geral.
Nesse sentido, com o projeto Danço porque não sei voar, iremos fomentar a realização de práticas regulares de dança e no final de oito meses faremos a criação e montagem de um espetáculo de dança que possa circular por alguns pontos da cidade e assim também promoverá a cultura na cidade. Amarante é uma cidade essencialmente cultural, aqui somos inebriados a uma atmosfera que nos possibilita está em contato constante com a cultura, seja por meio de sua arquitetura que está entre uma das sete maravilhas do Estado do Piauí. Aqui também é terra natal de um dos maiores poetas do Estado o “Da Costa e Silva” que tem entre suas obras a letra do hino do Piauí com versos que diz:

“Possas tu, no trabalho fecundo, E com fé, fazer sempre o melhor, Para que, no conceito do mundo, O Brasil seja ainda maior. Possas tu, conservando a pureza, Do teu povo leal, progredir, Envolvendo na mesma grandeza, O passado, o presente e o porvir. Piauí, terra querida, Filha do sol do Equador, Pertencem-te a nossa vida, Nosso sonho, nosso amor! As águas do Parnaíba, Rio abaixo, rio arriba, Espalhem pelo sertão, E levem pelas quebradas, Pelas várzeas e chapadas, Teu canto de exaltação”.
Pensando assim, o projeto elabora um plano de trabalho que melhora o conceito do mundo fazendo com que, no Piauí tenhamos a melhoria na qualidade de vida das pessoas que aqui vivem: os amarantinos. Conservando a pureza de um povo que sempre encontrou na dança uma válvula de projeção de toda a população. Posso citar o fato de que estaremos disponibilizando a todas as pessoas, atividades saudáveis que melhoram a qualidade de vida dos participantes e promove a socialização das pessoas envolvidas.










O QUE CONSIDERA INOVADOR NO PROJETO
O fato mais inovador pra mim no projeto é justamente o fato de não sermos uma Escola de dança fechada e fixa num ponto. E sim uma escola itinerante que vai circular pela cidade por seis pontos estratégicos, entre bairros e comunidades. Sendo um local para cada dia da semana, com horários variados que possibilitará a total adesão dos moradores circunvizinhos desses espaços culturais ocupados.
Outro ponto inovador se dá no fato de no Piauí só termos aulas de dança, teatro e música disponíveis na capital que é Teresina. Sendo praticamente inacessível aos moradores de outras cidades participarem. O que o projeto “Danço porque não sei voar” propõe é justamente a descentralização dessas atividades fazendo com que Amarante e as cidades vizinhas possam também praticar as artes, usufruindo assim dos benefícios trazidos por elas.
Também considero inovador no projeto “Danço porque não sei voar” o fato dele possibilita um diálogo direto com algumas entidades educacionais e/ou sociedade civil, pois é um dos objetivos do projeto proporcionar que diferentes regiões e localidades possam desfrutar dos benefícios das atividades de dança e de teatro.

SOBRE REFERENCIAS E INFLUENCIAS Q LEVARAM A CRIAÇÃO DO PROJETO
As maiores referências para criação do projeto foram os artistas com os quais trabalhei durante a minha trajetória profissional. Muitos deles despertaram em mim a necessidade de troca de experiências e a manutenção do corpo como objeto de promoção do bem está. Levando em consideração que os profissionais com os quais trabalhei na sua maioria desenvolviam trabalhos voluntários que promoviam a mudança de comportamento das pessoas envolvidas. E claro que minha vida foi muito beneficiada a ponto de me fazer sempre querer promover mudanças também na situação ao meu redor. No caso a dança me possibilitou melhorar minha expectativa de vida e me fez acreditar na arte como importante ferramenta de inclusão social.

As influencias são sempre dos exemplos existentes em outras cidades, uma grande influência é o “Projeto Edisca” de Fortaleza - CE, que possibilita por meio da dança a inclusão social de uma parte importante da sociedade cearense que encontra no projeto uma válvula de escape para mudança de uma realidade muitas vezes bem cruel. Em Teresina também me inspirou o “Projeto Dança Eficiente” que por meio da dança inclui pessoas com deficiência nas artes. São muitas ações e projetos que vem me inspirando para criação desse projeto, de forma que encontraremos na “Escola Danço porque não sei voar”, é um espaço para que muitas pessoas entre jovens, crianças, adultos, homens, mulheres, possam, sem descriminação. Exercerem seus direitos às praticas artistas e o desenvolvimento sustentável da cultura e do meio ambiente. Pois, é um objetivo do projeto, construímos nossas ações com base no principio de sustentabilidade que, entende cada individuo de forma especial, respeitando sues limites e possibilitando a superação de suas condições reais. Melhorando principalmente a relação desses indivíduos com a natureza e o ambiente a sua volta.  É um projeto que promoverá por espaços culturalmente ativos e independentes, que possam superar questões sociais e/ou dificuldades politicas e partidárias.

danço porque não sei voar

SOBRE VOCÊ
Sou Valdemar Santos, nasci em Amarante interior do Piauí e costumo afirmar que “danço desde o útero da minha mãe” essa afirmação se dar pelo fato de eu encontrar na dança a maior certeza em toda minha vida. Quando criança ainda no jardim de infância eu foi influenciado por uma professora a fazer uma apresentação numa festa que aconteceria no dia das mães O envolvimento com os ensaios, prova de figurino e a apresentação em si me fez desde então buscar na dança minha maior forma de expressão.
O fato de morar numa cidade com menos de 13 mil habitantes me fez buscar então formas diversas de me relacionar com a dança. Fiz parte do grupo de folclore “Nasi Castro” que no seu repertório detinha duas importantes danças do folclore piauiense que são: O Cavalo Piancó e as Doze Danças Portuguesas, foi neste grupo que comecei de fato meu aprofundamento numa carreira profissional que, embora fosse algo distante da realidade numa cidade pequena, era meu maior desejo ser um profissional da dança. Na adolescência criei com algumas amigas da rua que morava, um grupo de dança que se apresentou em diversas ocasiões da cidade algo bem autodidata, inspirados em artistas da televisão e claro muita criatividade. Esse grupo conseguiu alimentar meu desejo de ser bailarino até os 18 anos, quando decido de fato  buscar profissionalização e mudei então para Teresina, onde comecei os estudos na Escola de Dança do Piauí e Balé Folclórico de Teresina, foi aí que adquiri grande parte da minha formação profissional em dança, como mestres tive grandes profissionais do Piauí: Luzia Amélia, Sidh Ribeiro, Frank Lauro, Arimatan Martins e Marcelo Evelin.
Também fiz um aperfeiçoamento técnico e profissional no Rio de Janeiro, onde realizei diversos cursos livres de dança na Faculdade Escola Angel Vianna, no Rio de Janeiro. Lá adquiri conhecimento com profissionais como: Angel Vianna, Andréia Maciel, Marcele Sampaio, Dani Lima e Paulo Caldas entre os anos de 2004 e 2005. De volta ao Piauí desenvolvi projetos de grande importância para a dança teresinense como: Dança Eficiente que, desenvolveu um trabalho de dança para pessoas com deficiência. Também fui fundador da Organização Ponto de Equilíbrio que entre suas ações desenvolve até hoje projetos de inclusão social tendo as artes cênicas como protagonista dessas ações.
Desde 2011 realizo um processo de retorno a minha cidade natal Amarante e busco apoio para lá desenvolver ações culturais com crianças e adolescentes estudantes de escolas públicas com atividades culturais diversas, incluindo escola de dança e teatro, além do Auto de Natal, Sarau da Cultura Estudantil e montagens de peças teatrais e festivais de dança.
QUAIS AS CARACTERISTICAS EMPREENDEDORAS QUE JUSTIFICAM A VIABILIDADE DO MODELO DO PROJETO
Considero empreendedor no projeto as possibilidades na mudança na uma realidade de uma comunidade tendo como foco o fomento a uma atividade que já é bem desenvolvida, como a dança, mas que precisa de recursos financeiros para se colocar no mercado que existe e que não é nem um pouco explorado. A Cidade de Amarante é referencia na questão da dança folclórica e atualmente tem se destacado no circuito de Quadrilhas Juninas e também tem forte influencia das danças Afro-Brasileiras, Dança de Salão
 Com a premiação iremos promover a geração de emprego e renda na cidade, pois é nosso objetivo estabelecer um sistema de manutenção que inclui a produção de apresentações para o público, bem como a formação de jovens e adultos em atividades que possibilitem qualidade de vida já que se trata de uma agilidade corporal que trás saúde e possibilita uma relação saudável a população em geral com aulas de forró, samba e outros estilos da dança de salão.
Diretamente o projeto vai capacitar e empregar cerca de sete pessoas em atividades de coordenação, secretariado, produção e monitoria da Escola de Dança.
COMO O PROJETO EXPRESSA A DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA
Amarante é uma cidade essencialmente cultural aqui temos importantes manifestações como a Dança do Cavalo Piancó que é uma dança típica das margens do Rio Canindé, uma afluente do Rio Parnaíba, a dança surgiu dos lavradores que para passar o tempo nas noites de trabalho nas lavouras, imitava o trote de um cavalo manco com uma música com marcação bem típica a letra diz: “Ora meu cavalo é piancó, ora meu cavalo é piancó, bonito pra vadear, cavaleiro troca o par. Ele corre bem elegante, na estrada de Amarante. Ele corre numa perna só vai parar lá no Mimbó. Ele corre bem ligeiro e vai até o Rio de Janeiro” a dança é feita de pares que se revezam na troca de pares e cantam.
Também aqui está localizado o maior quilombo do Piauí, o Mimbó foi criado na época do Brasil colonial por negros fugidos de Pernambuco e que encontraram no Vale do Rio Canindé, um local ideal para manterem-se com liberdade e principalmente cultivando suas raízes. O que começou com dois casais de escravos é hoje uma comunidade com quase mil famílias e que mantem até hoje traços fortíssimos da cultura afro-brasileira. Sendo, portanto outro foco de trabalho do projeto já que em 2010 iniciamos um importante trabalho com jovens e crianças do quilombo, com um projeto que recebeu o Segundo Prêmio Nacional de Expressões Afro-brasileiras e pudemos desenvolver atividades de dança, percussão e costura um projeto que perdura até hoje e possibilitou um novo processo de amadurecimento e envolvimento na comunidade.






QUAIS AS PRATICAS E CUIDADOS NA ELABORAÇÃO DO SEU PROJETO EVIDENCIAM SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL?
Amarante é uma cidade banhada por três rios e temos por aqui poucas ações e projetos preocupados com a sustentabilidade ambiental, inclusive por aqui esse é um tema pouco discutido entre a sociedade. No projeto vamos realizar atividades ao ar livre estabelecendo contato com a natureza. Também promoveremos campanhas com coleta de lixo e reciclagem. Plantação de arvores será uma atividade que marcará o lançamento do projeto e pretendemos desenvolver palestras e encontros que promovam a discussão entre a população amarantina sobre questões referentes à sustentabilidade e meio ambiente, possibilitando o entendimento das pessoas que o conceito de sustentabilidade estabelece uma relação que respeite o meio ambiente com intuito de que as futuras gerações também possam desfrutar das fontes naturais.

Como já desenvolvo de forma voluntária um projeto de dança para crianças de 07 a 14 anos na Escola Pitágoras, e que atende cerca de 40 crianças. Também desenvolvo na Unidade Escolar Polivalente a única escola de ensino médio da cidade um projeto de dança e teatro que já acontece desde 2010, uma importante parceria que tem gerando grandes frutos no sentido de envolver de forma saudável jovens estudantes dessa escola e também por integrar professores, alunos e comunidade. No que se refere ao ensino de dança no interior do Piauí é algo inexistente as ações se resumem a capital do Estado, Teresina.

Danço porque não sei voar

IMPACTO DO PROJETO NA VIDA DAS PESSOAS

A criação de uma escola de dança em Amarante possibilita que a cidade desenvolva um mercado que existe mais que não e nem um pouco explorado nas experiências que tivemos oferecendo e promovendo atividades como aulas de dança pra crianças, festival de dança afro do Quilombo Mimbó, Dança do Cavalo Piancó, sempre sentimos que existe muito interesse em participação da população, aqui também são constantes e faz muito sucesso bailes e apresentações em eventos culturais. Também abriremos um novo polo de dança no Piauí e porque não dizer no Brasil? Já que sabemos que são poucos os investimentos no Brasil como um todo para a formação em dança e mesmo o exercício da dança como atividade física. Amarante pode se transformar num lugar que atraia assim pessoas interessadas em dançar, pois é fato a importância que a dança tem cidade como Joinville que tem hoje o maior festival de dança do Mundo, provando que a dança é sim um potencial a ser explorado. Também vamos gerar emprego e renda e turismo cultura, o que possibilita mais desenvolvimento econômico para a cidade por meio de uma característica que já lhe é peculiar.

CONTRIBUIÇÃO PARA ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA
Partindo do principio cultural podemos dizer que o projeto aposta num potencial criativo existente na cidade de Amarante, que é a dança. Sendo assim o projeto contribui para que de fato essa atividade artística que tem como principal instrumento o corpo, possa ser desenvolvido de forma democrática possibilitando que todas as pessoas que se interessarem por ela posam praticá-la. Promovendo, portanto a prática de uma atividade que é muito saudável para o corpo humano, gerando um mercado de consumidores e possibilitando a formação de pessoas além de necessitar de profissionais capacitados, assim sendo promove o desenvolvimento de mercado de trabalho para os profissionais da dança piauiense.
Por se tratar de uma escola de dança que não terá uma única sede o projeto contribui em muitos sentidos para economia criativa brasileira sendo possível levantar o fato de que a cada bairro teremos parceria com uma escola (de preferência) ou outros espaço adequado para atividades de dança. Sendo que em cada espaço ocupado pela escola possibilitaremos com o entorno seja atendido com cultura sem precisar se locomover muito e assim terá como aproveitar dos benefícios da arte.

ALGUMA COISA MAIS RELEVANTE.

O projeto poderá desenvolver de forma econômica uma atividade cultural que já é bastante praticada na cidade. Dentre as ações que já desenvolvemos com dança temos sempre uma adesão maciça da população de todas as faixas etárias.