Grigorin: Aprendeu a
escrever com 70 anos e com 80 começou a escrever cordel, toca sanfona e entre
suas memórias está o massacre feito aos ciganos em terras amarantinas, e a
nostalgia de uma época em eu se levava água do rio nas costas, para abastecer
as famílias mais abastadas e também para suprir necessidades diárias em casa,
época em que se plantava e se colhia muito nas roças, vazantes e não precisava
comprar nada fora. Segundo ele: “Fui de um tempo em que a educação era para
poucos, não era como hoje que tem tudo muito fácil, não estudei porque meus
pais não podiam pagar o caderno, ou os livros da lição, nem sapato eu tinha. O
que eu tinha mesmos era a felicidade de uma vida simples”.
Grigorin: Aprendeu a
escrever com 70 anos e com 80 começou a escrever cordel, toca sanfona e entre
suas memórias está o massacre feito aos ciganos em terras amarantinas, e a
nostalgia de uma época em eu se levava água do rio nas costas, para abastecer
as famílias mais abastadas e também para suprir necessidades diárias em casa,
época em que se plantava e se colhia muito nas roças, vazantes e não precisava
comprar nada fora. Segundo ele: “Fui de um tempo em que a educação era para
poucos, não era como hoje que tem tudo muito fácil, não estudei porque meus
pais não podiam pagar o caderno, ou os livros da lição, nem sapato eu tinha. O
que eu tinha mesmos era a felicidade de uma vida simples”.
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